Recriações Históricas

Atuações em recriações históricas e mercados medievais

Em 711 os mouros chegaram à Península Ibérica e, com eles, séculos de guerras entre cristãos e muçulmanos. A mulher árabe, com seu olhar delineado, sempre encantou os mais audazes cavaleiros. E é a invocação dessa formosura que a Rita pretende levar aos eventos de recriação histórica.

Inspirada nos povos bailarinos itinerantes do Egipto, a sua paixão pelo estilo “Ghawazee”, um estilo cigano de dança cujas origens remetem para a rota do Rajastão, reflete-se em todo o seu trabalho, inspirando-a não só no movimento/técnica, mas também na sua estética e indumentária.

 

Poderia-o descrever como um estilo cheio de vitalidade, que representa a liberdade do povo cigano. É dessa forma que o exploro, combinando-o com o meu espírito livre.

 

Trabalho a solo com ou sem grupos de música, com os seguintes elementos:

Velas/bandeja de velas/fogo: performance de dança com velas e fogo a solo ou integrada em espetáculos de fogo das outras companhias presentes no evento.

Espada: Raks Al Saif é uma dança exigente de equilíbrio, que se julga vir dos tempos em que as mulheres tribais dançavam com a espada do inimigo para os seduzirem. Em itinerâncias ou em espetáculos fixos, a espada é equilibrada em diferentes partes do corpo em consonância com o movimento.

Véu e leques de seda: proveniente da China, depois da conquista do Egito pelos romanos em 31 a.C., a seda origina uma atmosfera de mistério e sensualidade, incorporada na dança.

Jarro, pandeiro e bastões: inspirada no folclore árabe, celebra-se a vida através dos movimentos do corpo com os artefactos